22 outubro 2006

Olhos Profudos


Composição: Renato Teixeira

Feito um menino que permite ao coração
Sair correndo sem destino ou direção
Que vire vento e sopre feito um furacão
Que nesse fogo por amor eu ponho a mão
E até permito as cantorias da paixão

O velho barco toda vez que vê o mar
Fica confuso, com vontade de zarpar
E ver o mar às vezes bem que é preciso
Pra ter certeza de ainda estar-se vivo
Mesmo que o casco esteja velho e corroído

Como uma estrada que vai dar não sei aonde
Por meu destino o coração é quem responde
Braços abertos pra se ver a luz do peito
Com grande amor que seja puro amor refeito
Olhos profundos não me olhem desse jeito...

Um comentário:

  1. olha só!! Que bom que você me achou por este mundo bloggeiro professora!! Seu blog é muito legal também! adorei o nome e a idéia!! Até quarta!! Bjão...

    "Preciso parar de te chamar de professora...
    Porquê, acima de professora, educadora e de peça fundamental para o desenvolvimento de meu intelecto, você é minha amiga...
    Às vezes é dificil...
    Não sei como chamá-la...
    Já sei!
    Vou te chamar de:

    Amigassora - Não... Soou estranho..

    Profemiga - Pior a emenda que o soneto...

    Ah! Agora sei! Vou te chamar de Flaviana simplesmente... Porquê seu nome e suas características já são capazes de sintetizar todo o seu conteúdo, todo o seu ser..."

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